sexta-feira, 10 de julho de 2015

Mais trilhas de bike (tem que ter coragem)

Meu deuuuus num sei se essas encaro naum, sou bem desastrada... mas olha ai pessoal (material extraído de http://mtbbrasilia.com.br/2014/04/24/conheca-as-7-trilhas-mais-sinistras-do-mundo/)

Camino Yungas (La Paz, Bolívia)

Camino YungasConsiderada a “estrada mais perigosa do mundo”, o Camino Yungas mata entre 200 a 300 viajantes a cada ano – incluindo nos registros 18 ciclistas mortos desde 1998.
Estes tristes dados não impedem que anualmente, centenas de ciclistas (profissionais ou não) optarem por um tipo radical de cicloturismo: serpentear as vertiginosas curvas da chamada Rota da Morte, entre as cidades de La PazCoroico.
Trata-se de uma estrada cercada por penhascos imensos, onde em muitos trechos não há sequer umguard-rail para impedir uma queda potencialmente fatal. Acrescente alguns riscos aos já existentes, como chuvas e nevoeiro frequentes e o risco de quedas de barreiras e você terá uma vaga ideia do que pode lhe aguardar por lá.
Para despencar ladeira abaixo nos 66 quilômetros do Camino Yugas, dois requisitos são fundamentais: saber equilibrar-se sobre uma bicicleta e ter muito espírito aventureiro para soltar os freios nos 3.400 metros de declividade que separam as duas cidades, em velocidades iguais ou superiores a 50 quilômetros por hora. Do resto, a sorte e a natureza se encarregam.

Cliffs of Moher (Irlanda)

Cliffs of MoherDefinitivamente, uma trilha para poucos, muito poucos! Afinal, não é qualquer um que possua estômago para encarar trilhas rente a penhascos como os de Cliffs of Moher, na Irlanda.
Embora a maioria das trilhas destas belíssima região do planeta estejam disponíveis ao ciclista comum, algumas envolvem riscos extremos, comosingletracks com larguras máximas que podem ter apenas 40cm, em um terreno pedregoso e liso que recebe umidade constante vinda do mar.
E por falar em mar… O mesmo encontra-se 200 metros abaixo e sua temperatura, só para constar, nunca passa dos 15º centígrados!
Caso você encare e sobreviva, aproveite para comemorar em uma das dezenas de pubs da região e tomar várias canecas de cerveja Guiness. Definitivamente, você merece!

Porcupine Rim (Utah, Estados Unidos)

Porcupine RimSituada nos arredores de Moab, a cidade-meca do mountain bike, no estado de Utah, a trilha Porcupine Rim é a opção número um para quem procura por trilhas extremamente técnicas.
A trilha começa com cerca de 13 quilômetros de estrada de terra serpenteando cânions espetaculares. Após o “aquecimento”, cinco quilômetros de um singletrack técnico que inclui gapsde um metro de largura, trechos de areia fofa e penhascos que, caso o ciclista erre a curva, cairá diretamente no Rio Colorado, dezenas de metros abaixo.
O elevado nível de dificuldade desta trilha não é o único obstáculo ao ciclista. A desidratação é o maior vilão da região. Situada em uma região desértica, as temperaturas registradas na trilha de Porcupine Rim podem chegar facilmente aos 38ºC. Em 2005, uma adolescente de 15 anos de idade morreu de desidratação em um passeio de bike com a família. Portanto, encha sua mochila de hidratação e leve garrafas extras!

Ötschergräben (Áustria)

A Áustria é um país com um terreno extremamente propício à prática do mountain bike, com florestas densas e trilhas em terrenos montanhosos que por si só já constituem-se em desafios mesmo para os ciclistas mais experientes.
Ötschergräben é um desfiladeiro situado no município de Mitterbach, em Erlaufsee, Áustria. O desfiladeiro foi formado pelo rio Ötschergräben, um afluente do rio Erlauf com a extensão total de 5,5 quilômetros.
As trilhas desta região incluem singletracks especialmente estreitos e rentes às paredes do desfiladeiro, com trechos em plataformas de madeira estilo north-shore e algumas pontes que lembram aquelas utilizadas por Indiana Jones em filmes de Hollywood.

Garbanzo (Whistler, Canadá)

GarbanzoDurante o verão, a estação de esqui deWhistler, a 125 quilômetros de Vancouver, Canadá, transforma-se no mais famoso bike park do mundo.
Entre as diversas trilhas da região, uma em especial é dedicada a atletas de ponta do mountain bike. Garbanzo é composta por enormes raízes de árvores que alternam com as rochas a tarefa de te derrubar em grande estilo. alguns dos maiores atletas de freeride do mundo seriam capazes de jurar que a gravidade da Terra possui uma força extra em Garbanzo…
Logo no início da trilha, uma bifurcação com uma placa recomendando que ciclistas de nível intermediário (não estamos falando de novatos, ok?) devem seguir à esquerda, enquanto experts poderão tentar a sorte pegando o caminho à direita.
Não seja tolo em pensar que, por ser um bike park, pedalar por aqui será divertido! Logo no início, três raízes com a espessura das coxas do Schwarzenegger, seguidas por rochas gigantes e drops insanos já irão separar as crianças dos homens. E isto é apenas o começo da trilha!

Alpes-Maritimes (França)

Quando a neve finalmente derrete na região dos alpes Franceses, esta trilha pode ser tentada pelos mais habilidosos.
Esta trilha é composta por singletracks situados no cume de montanhas, com curvas fechadas de até 45°.
Lunch Line e King Kong (Utah, Estados Unidos)
Definitivamente deve haver uma razão apropriada para que o vídeo abaixo tenha atingido nada menos que 2 milhões de visualizações. Seu autor, o downhiller Sage Cattabriga-Alosa deve ter bolas de aço para encarar penhascos como estes, localizados na região desértica do estado norte-americanos de Utah.

Melhores trilhas para bike

E um outro jeito incrível de viajar e conhecer, é pedalando..

Olha esses lugares gente!!

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/viajar-de-bike-conheca-10-destinos-incriveis-para-pedalar-pelo-mundo#1

Melhores trilhas para trekking do mundo II

Olá Pessoal,
Mais uma reportagem bacana, Material extraído de http://webventureuol.uol.com.br/h/noticias/fotos-conheca-as-15-melhores-trilhas-do-mundo/31374

Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo.  Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo. Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas.  Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas. Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol!  Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol! Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.  Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores.  Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores. Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe.  Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe. Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho.  Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho. Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento.  Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento. Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador.  Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador. Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais.  Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais. Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável.  Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável. Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia.  Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia. Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic

Melhores trilhas para trekking: Campo Base do Monte Everest (Nepal)

Campo Base do Monte Everest (Nepal)

O Campo Base da maior montanha do mundo é um dos percursos para trekking mais procurados por aventureiros. A trilha saindo de Lukla, no Himalaia, até o Campo Base de Nepal costuma ser feita em 16 dias, chegando a uma altitude de cerca de 5.500 metros. Vilarejos com monastérios budistas, florestas e vistas deslumbrantes são os principais atrativos da caminhada


Foto: Creative commons/Flickr/Kyle Taylor

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Melhores trilhas para trekking: Rota do Che (Bolívia)

Rota do Che (Bolívia)

Criada em 2007 pelo governo boliviano, a "Ruta del Che" leva o visitante aos últimos lugares onde esteve o guerrilheiro Ernesto Che Guevara antes de seu grupo ser emboscado pelo exército boliviano, no cânion de Quebrado del Yuro, em 1967. A "rota" começa na cidade de Vallegrande (seis horas de Santa Cruz de la Sierra) e passa, entre outros, pelo hospital Señor de Malta, onde o corpo do guerrilheiro foi exposto após fuzilamento, refaz o caminho que Che passou ao ser ferido e aprisionado, incluindo Quebrado del Yuro, e a escola onde foi fuzilado


Foto: Creative commons/Wikipedia/Augusto Starita

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Melhores trilhas para trekking: Caminho da Morte - Monte Huashan (China)

Caminho da Morte - Monte Huashan (China) 

A trilha repleta de subidas totalmente verticais e caminhos perigosos está localizada no Monte Huashan, a 120 quilômetros da cidade Xi'an, na província de Shaanxi. No final do percurso, está um famoso templo taoísta construído no século 2 a.c. e situado a mais de dois mil metros de altura. No trajeto, de aproximadamente seis quilômetros, os aventureiros encontram longas escadarias, trilhas de madeira, pontes em precipícios e atravessam locais agarrados a correntes



Foto: Creative commons/Flickr/Alessandro Vernet

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Melhores trilhas para trekking: Trilha Inca (Peru)






Foto: Thinkstock

                Trilha Inca no Peru - trilhas para se fazer a pé pelo mundo
              AnteriorTrilha Inca (Peru)

A antiga trilha aberta pelos incas, que leva ao vale sagrado de Machu Picchu, hoje é percorrida por milhares de aventureiros que encontram montanhas com picos congelados, florestas altas, ruínas e penhascos ao longo do caminho. Julho é o mês mais recomendado para encará-la por ser uma época seca e sem chuva. O trajeto clássico tem aproximadamente 45 quilômetros e dura quatro dias. No entanto, existem opções de trilhas mais curtas (dois dias, por exemplo). O mal de altitude é o principal vilão para os aventureiros, que normalmente é combatido mascando folhas de coca

Extraído de http://viajeaqui.abril.com.br/materias/trekking-pelo-mundo-trilhas-espetaculares-para-ir-a-pe#2

Melhores trilhas para trekking: GR20 (França)

Extraído de http://viajeaqui.abril.com.br/materias/trekking-pelo-mundo-trilhas-espetaculares-para-ir-a-pe#1

GR20 (França)
A trilha de 200 quilômetros atravessa toda a ilha de Córsega e liga Calenzana, na Balagne, a Conca, ao norte de Porto Vecchio. É conhecida pelos diversos cenários que aparecem ao longo do caminho: florestas, lagos glaciais, picos nevados, planícies, crateras criadas pela ação dos ventos e planícies de gelo. Criado em 1972, o percurso traz subidas e descidas e trechos cheios de pedras e rochas escorregadias


Foto: Thinkstock

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Melhores trilhas para trekking no mundo

Há várias maneiras de conhecer o mundo, dentre elas, o trekking ( que sou apaixonada mas temporariamente parada por causa de saúde)

Vejam algumas dicas de trilha... de babar  = O  (material extraído de http://vidaeestilo.terra.com.br/turismo/internacional/veja-as-15-melhores-trilhas-do-mundo-segundo-a-national-geographic,dd58392625237310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html

1) Kunsgsleden, Suécia 
Kungsleden significa "o rei das trilhas" em sueco. Com mais de 400 km na mítica região da Lapônia, no norte do país, esta trilha atravessa um dos últimos grandes espaços selvagens da Europa ocidental, cruzando florestas e passando ao pé do Monte Kebne - o mais alto da Suécia. Ao longo do caminho, cabanas confortáveis servem de refúgio para as noites e em caso de mau tempo. A distância de 425 km é longa. Já que a maioria dos turistas europeus efetua o passeio entre julho e agosto, recomenda-se viajar ao local a partir de setembro para estar mesmo só em meio a estas maravilhosas paisagens.
2) Grand Canyon, Estados Unidos 
Qualquer passeio no Grand Canyon pode virar uma das melhores trilhas da sua vida. O ideal é organizar um roteiro que passe pelos três aros do cânion, o Sul , o Norte e o Oeste, o que é possível num caminho de cerca de 70 km e que pode durar entre 4 e 6 dias, avistando as principais maravilhas geológicas e naturais deste lugar único do planeta. Os momentos mais recomendáveis para efetuar esta trilha são durante os meses de março ou novembro, quando há menos turistas no local.
3) Evereste Base Camp, Nepal 
Para trekkers experientes, o Nepal é um grande sonho de consumo, ainda mais se o local escolhido for um caminho que chega a mais de 5000 metros de altura nas ladeiras da montanha mais alta do planeta, o Evereste. Para descobrir melhor este único, e ter tempo para se aclimatar à altura e subir lentamente, recomenda-se vir com tempo. Uma trilha que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2800 metros de altura, até o Base Camp do Everest, a cerca de 5 300 metros de altura, costuma ser feita em 16 dias, avistando alguns dos maiores picos do mundo, passando por vilarejos com monastérios budistas , florestas, paisagens e vistas de tirar o fôlego ( e não apenas literalmente, apesar do pouco oxigênio a estas alturas). O período de pré-monção, entre março e abril, oferece paisagens floridas e o período de pós-monção, em novembro, tem um clima mais seco, com menos chuva.
4) Trilha do Monte Fitz-Roy, Argentina 
A Patagônia, na ponta sul da América, é um lugar que intriga pessoas do mundo inteiro, uma região misteriosa e afastada com paisagens incríveis. Os brasileiros têm a sorte desta região encontrar-se em países próximos, a Argentina e o Chile. Na fronteira destes dois países, a Patagônia se encontra com a Cordilheira dos Andes, com lugares simplesmente incríveis para a prática do trekking. Saindo da cidade de El Chaltén, caminhe por cerca de uma semana entre o Massivo do Fitz Roy e o próprio Monte Fitz-Roy, que se ergue sobre as estepes da Patagônia, culminando a cerca de 3 300 metros. O passeio atravessa pelo Parque Nacional dos Glaciares, com florestas, geleiras e cachoeiras que formam a beleza desta trilha e oferecem vistas espetaculares, especialmente na hora do pôr-do-sol. O melhor momento para conhecer a região é no final do verão, entre fevereiro e março.
5) Petra, Jordânia 
Uma trilha no caloroso deserto da Jordânia vale a pena quando o destino é a Cidadela de Petra, um magnífico sítio arqueológico com monumentos do século 8 antes de Cristo talhados nos paredões das montanhas vermelhas. E é muito mais satisfatório chegar ao local fazendo uma trilha pelo deserto e pelas montanhas do que descendo de um ônibus lotado de turistas.Recomenda-se sair da antiga cidade de Dana, atravessando o Vale de Wadi Araba, subir as montanhas de Sharah, passando por belos oásis, fazendo um caminho de cerca de 80 km em 7 dias. As temperaturas mais toleráveis encontram-se entre outubro e abril.
6) Grindenwald, Suíça 
Os Alpes, no coração da Europa, têm algumas das melhores trilhas do continente, com vistas montanhosas estonteantes. Os Alpes suíços representam bem a beleza dos lagos, florestas e montanhas idílicas que vêm à mente quando se pensa nesta região. Perto da comuna de Grindelwald é possível ver trilhas agradáveis que podem ser feitas em dois dias por trekkers iniciantes, num vale maravilhoso, passando pelos picos de Eiger e Shreckhorn.
7) Parque de Yosemite, Estados Unidos 
O Parque Nacional de Yosemite encontra-se nas montanhas de Sierra Nevada, na Califórnia. Suas cachoeiras e florestas atraem turistas e trekkers anualmente, mas a melhor trilha para ser feita no local está aberta entre julho e setembro, no verão do hemisfério norte. Chegando a 12 mil pés (mais de 3,5 mil metros), esta trilha Trans-Sierra, começa no Parque Nacional e segue o Rio Merced, passando pelos lugares mais belos deste parque, com cachoeiras e belas paisagens através de enormes paredões de granito. A trilha é reservada para trekkers com experiência.
8) Trilha de Chilkoot, Estados Unidos e Canadá 
Encravada entre os Estados Unidos e o Canadá, no Alaska e no território de Yukon, a trilha de Chilkoot, com 50 km, é um lugar mítico da caça ao ouro, e os antigos equipamentos dos garimpeiros do final do século 19 ainda descansam ao longo do caminho. Mais de um século depois, esta viagem tornou-se uma rota impressionante para trekking na América do Norte, aventurando-se pela Passagem do Chilkoot e terminando no Bennett Lake, passando por dois parques nacionais. O melhor momento para realizar esta trilha de cerca de 5 dias é entre o final de junho e o começo de outubro. O mês de agosto, com as melhores temperaturas, é também o que recebe mais visitantes.
9) Rochosas Canadenses, Canadá 
As montanhas Rochosas estendem-se por quase 5 mil km do sul dos Estados Unidos até a Columbia Britânica, no Canadá. A parte canadense das Rochosas tem algumas das paisagens mais bonitas, com montanhas nevadas, lagos de águas cristalinas e florestas. O Vale de Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta, é um lugar maravilhoso para uma trilha de 3 a 5 dias e 40 km, passando por lugares incríveis e tendo a sorte (ou o azar) de avistar algum urso grizzlie.
10) Baía dos Fogos, Tasmânia 
A Tasmânia é uma ilha situada a 250 km do sul da Austrália. Sua natureza selvagem a torna um lugar ideal para amantes de belas trilhas. A Baía dos Fogos é uma delas, saindo do Parque Nacional do Monte William e passando por dezenas de quilômetros de praias de areia branca e águas turquesas. A trilha deve ser feita acompanhado; até sua chegada a um hotel confortável não há nenhum local para se alojar. Tome cuidado com as cobras das florestas da Tasmânia: todas as espécies são venenosas.
11) Trilha de Long Range, Canadá 
A ilha de Terra Nova, no leste do Canadá, impressiona pela sua natureza selvagem, com inúmeros cabos, baías e penínsulas. Mas é em suas montanhas de Long Range, no centro da ilha, que está uma de suas principais trilhas, atravessando o Parque Nacional de Gros Morne, uma meca para aventureiros, com geleiras, blocos de granito, alces e caribus. O local é tão selvagem que você só receberá uma licença dos guardas do parque se carregar um localizador para poder ser encontrado em caso de problemas. O lugar é conhecido por ter um dos piores climas do planeta, mas tudo isto vale a pena para conhecer este lugar afastado e único.
12) Trilha de Queen Charlotte, Nova Zelândia 
Situada no norte da Ilha Sul da Nova Zelândia, na região vinícola de Marlborough, a trilha de Queen Charlotte pode ser feita no ano inteiro. Com cerca de 70 km, segue águas azuis dos "sounds" da Nova Zelândia, espécies de fiordes do país. É possível acampar ao longo do caminho, ou se alojar em hotéis confortáveis para os menos aventureiros. Durante certa parte da temporada, a trilha está aberta para mountain bikers. Para evitá-los, vá durante o verão quando os bikers não têm acesso ao local.
13) Montanhas da Lua, Uganda 
A África tem algumas das paisagens mais impressionantes do planeta. As Montanhas da Lua, em Uganda, perto da fronteira com o Congo, têm trilhas com alguns dos maiores picos do continente como o Monte Speke, e com passeios a geleiras, com vistas impressionantes. A trilha do circuito central dura de 6 a 7 dias, e é altamente recomendável contratar guias e carregadores, a preços acessíveis e que conhecem muito bem a região. A temporada "seca" (que não é tão seca assim e deixa os caminhos com bastante lama) vai de dezembro a março.
14) Trilha de Kalalau, Havaí 
O Havaí é um dos Estados que possui algumas das principais belezas naturais dos Estados Unidos. E é na parte norte da ilha de Kauai, na Costa de Na Pali que está a trilha de Kalalau. A trilha é desafiante pelo seu calor tropical e suas ladeiras escorregadias, mas suas incríveis vistas panorâmicas do Pacífico valem o esforço. Além do mais, se você estiver mesmo com calor, está num dos melhores lugares do mundo para um mergulho nas águas do arquipélago.
15) Croagh Patrick, Irlanda 
O Croag Patrick é uma montanha do oeste da Irlanda que chega a 764 metros. Sua subida pode ser feita em um dia, e o local é muito visitado por peregrinos por ter sido, supostamente, o local onde São Patrício teria passado 40 dias e 40 noites rezando. O topo da montanha tem uma capela branca e uma paisagem impressionante. O caminho, apesar de ser feito em um dia, é puxado, mas a satisfação ao chegar até o topo, é incomparável.

Viagem Volta ao Mundo

Meu sonho desde pequena é viajar pelo mundo. E essa vontade tem me consumido cada vez mais..

Então comecei a planejar e irei postar dicas aqui e material de pesquisa que encontrar. Mesmo que você não queria dar volta ao mundo, mas talvez pode ser útil para algum lugar =D

Dicas para ter regalias em viagens

Quem não gosta de uma regalia na viagem? Principalmente aquela que vem como um milagre na hora certa?

Esse link mostra algumas dicas:  http://sossolteiros.bol.uol.com.br/10-macetes-para-conseguir-regalias-em-viagens/  (parte do conteúdo reproduzido abaixo)

1. Hotéis de Graça

Já falamos por aqui sobre o Yonderbound, o site em que você pode se hospedar de graça em hotéis de luxo (ou não) apenas compartilhando suas viagens e roteiros favoritos. Uma maravilha!!
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2. Hotéis com Upgrade

Outra mamata super interessante para aproveitar regalias é pelo site Tingo, que monitora sua reserva em hotéis até a data da sua viagem, te avisando caso apareça um upgrade que valha a pena.
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3. Salve, salve, simpatia!

Lembre-se que gentileza gera gentileza, e para ter tratamento VIP com direito a guloseimas e outros benefícios pode ser mais fácil do que parece. A chave do sucesso é: SEJA GENTE FINA! Seja simpático, prestativo e generoso, uma boa gorjeta conquistará alguns “amigos” importantes na suatrip.
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4. Check-in na hora certa

Segundo o portal Travel Zoo, em hotéis, fazer check-in no fim da tarde é a melhor opção, já que os funcionários tem maior noção dos quartos que estão ocupados, assim fica mais fácil conquistar uma bela suíte. Melhor ainda, se tiver o hábito de se hospedar nos mesmos hotéis sempre, fidelidade vale muito!
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5. Fale que é seu aniversário

Não, não adianta enganar. Mas, se por ironia do destino na hora do check-in, soltar que seu aniversário se aproxima, existe uma probabilidade de ganhar algum mimo. Antes treine essa cara aqui:
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reprodução – O Gato de Botas

6. Divulgue sua experiência

“But first, let me take a selfie.” Isso mesmo! Alguns hotéis já oferecem algum tipo de vantagem para aqueles hóspedes que tiram selfies em suas depêndencias. Em troca eles pedem a divulgação em redes sociais, segundo matéria divulgada pelo Daily Mail. Se o hotel que se hospedou não oferece esse serviço, chame o gerente e faça a sugestão, ele vai se amarrar na ideia.
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Hotel 1888 em Sydney tem o “espaço da Selfie” reservado para convidados divulgarem suas fotos.

7. Use o overbooking a seu favor

Para quem não sabe, isso acontece quando a empresa aérea vende uma quantidade maior do que a capacidade fornecida, daí passageiros precisam ser remanejados para outros vôos. Para garantir algum privilégio, de cara voluntarie-se para embarcar em um próximo vôo, normalmente as companhias oferecem algum serviço adicional grátis para quem abre mão da sua poltrona, principalmente para viagens internacionais.

8. Perguntar não dói

Se a grana encurtou e só deu para reservar um quarto chinfrin, ou a poltrona não é a da janela e ainda tem aquele vizinho espaçoso, não custa nada perguntar se existe algo melhor a disposição – de graça, é claro. Vai que está com sorte e consegue garantir uma suíte com banheira cancelada de ultima hora ou um assento mais confortável. No máximo vai levar um não.

EU NEM QUERIA MESMO CHAVES

reprodução: Chaves

9. Discrição é a alma do negócio

Lembre-se, na hora de pedir esse favorzinho, evite falar na frente de outros hóspedes ou passageiros. Até porque é menos um querendo o benefício que pode ser teu e se o quadrado vier a rolar, um vínculo é estabelecido com o funcionário que te deu tal regalia. Nunca se sabe quando vai precisar né?

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10. Programas de milhagens

O esquema de fidelização com às companhias aéreas rendem pontos e é altamente recomendado, principalmente se viaja com frequência. Esses, além de baratear as passagens, podem também ser trocados por assentos mais confortáveis ou alimentos e bebidas diferenciados. É interessante usar o benefício em viagens de longa distância, como as internacionais.
- Estou na primeira classe, então posso ir para qualquer lugar. São as outras classes, elas não podem vir até mim.