sexta-feira, 10 de julho de 2015

Mais trilhas de bike (tem que ter coragem)

Meu deuuuus num sei se essas encaro naum, sou bem desastrada... mas olha ai pessoal (material extraído de http://mtbbrasilia.com.br/2014/04/24/conheca-as-7-trilhas-mais-sinistras-do-mundo/)

Camino Yungas (La Paz, Bolívia)

Camino YungasConsiderada a “estrada mais perigosa do mundo”, o Camino Yungas mata entre 200 a 300 viajantes a cada ano – incluindo nos registros 18 ciclistas mortos desde 1998.
Estes tristes dados não impedem que anualmente, centenas de ciclistas (profissionais ou não) optarem por um tipo radical de cicloturismo: serpentear as vertiginosas curvas da chamada Rota da Morte, entre as cidades de La PazCoroico.
Trata-se de uma estrada cercada por penhascos imensos, onde em muitos trechos não há sequer umguard-rail para impedir uma queda potencialmente fatal. Acrescente alguns riscos aos já existentes, como chuvas e nevoeiro frequentes e o risco de quedas de barreiras e você terá uma vaga ideia do que pode lhe aguardar por lá.
Para despencar ladeira abaixo nos 66 quilômetros do Camino Yugas, dois requisitos são fundamentais: saber equilibrar-se sobre uma bicicleta e ter muito espírito aventureiro para soltar os freios nos 3.400 metros de declividade que separam as duas cidades, em velocidades iguais ou superiores a 50 quilômetros por hora. Do resto, a sorte e a natureza se encarregam.

Cliffs of Moher (Irlanda)

Cliffs of MoherDefinitivamente, uma trilha para poucos, muito poucos! Afinal, não é qualquer um que possua estômago para encarar trilhas rente a penhascos como os de Cliffs of Moher, na Irlanda.
Embora a maioria das trilhas destas belíssima região do planeta estejam disponíveis ao ciclista comum, algumas envolvem riscos extremos, comosingletracks com larguras máximas que podem ter apenas 40cm, em um terreno pedregoso e liso que recebe umidade constante vinda do mar.
E por falar em mar… O mesmo encontra-se 200 metros abaixo e sua temperatura, só para constar, nunca passa dos 15º centígrados!
Caso você encare e sobreviva, aproveite para comemorar em uma das dezenas de pubs da região e tomar várias canecas de cerveja Guiness. Definitivamente, você merece!

Porcupine Rim (Utah, Estados Unidos)

Porcupine RimSituada nos arredores de Moab, a cidade-meca do mountain bike, no estado de Utah, a trilha Porcupine Rim é a opção número um para quem procura por trilhas extremamente técnicas.
A trilha começa com cerca de 13 quilômetros de estrada de terra serpenteando cânions espetaculares. Após o “aquecimento”, cinco quilômetros de um singletrack técnico que inclui gapsde um metro de largura, trechos de areia fofa e penhascos que, caso o ciclista erre a curva, cairá diretamente no Rio Colorado, dezenas de metros abaixo.
O elevado nível de dificuldade desta trilha não é o único obstáculo ao ciclista. A desidratação é o maior vilão da região. Situada em uma região desértica, as temperaturas registradas na trilha de Porcupine Rim podem chegar facilmente aos 38ºC. Em 2005, uma adolescente de 15 anos de idade morreu de desidratação em um passeio de bike com a família. Portanto, encha sua mochila de hidratação e leve garrafas extras!

Ötschergräben (Áustria)

A Áustria é um país com um terreno extremamente propício à prática do mountain bike, com florestas densas e trilhas em terrenos montanhosos que por si só já constituem-se em desafios mesmo para os ciclistas mais experientes.
Ötschergräben é um desfiladeiro situado no município de Mitterbach, em Erlaufsee, Áustria. O desfiladeiro foi formado pelo rio Ötschergräben, um afluente do rio Erlauf com a extensão total de 5,5 quilômetros.
As trilhas desta região incluem singletracks especialmente estreitos e rentes às paredes do desfiladeiro, com trechos em plataformas de madeira estilo north-shore e algumas pontes que lembram aquelas utilizadas por Indiana Jones em filmes de Hollywood.

Garbanzo (Whistler, Canadá)

GarbanzoDurante o verão, a estação de esqui deWhistler, a 125 quilômetros de Vancouver, Canadá, transforma-se no mais famoso bike park do mundo.
Entre as diversas trilhas da região, uma em especial é dedicada a atletas de ponta do mountain bike. Garbanzo é composta por enormes raízes de árvores que alternam com as rochas a tarefa de te derrubar em grande estilo. alguns dos maiores atletas de freeride do mundo seriam capazes de jurar que a gravidade da Terra possui uma força extra em Garbanzo…
Logo no início da trilha, uma bifurcação com uma placa recomendando que ciclistas de nível intermediário (não estamos falando de novatos, ok?) devem seguir à esquerda, enquanto experts poderão tentar a sorte pegando o caminho à direita.
Não seja tolo em pensar que, por ser um bike park, pedalar por aqui será divertido! Logo no início, três raízes com a espessura das coxas do Schwarzenegger, seguidas por rochas gigantes e drops insanos já irão separar as crianças dos homens. E isto é apenas o começo da trilha!

Alpes-Maritimes (França)

Quando a neve finalmente derrete na região dos alpes Franceses, esta trilha pode ser tentada pelos mais habilidosos.
Esta trilha é composta por singletracks situados no cume de montanhas, com curvas fechadas de até 45°.
Lunch Line e King Kong (Utah, Estados Unidos)
Definitivamente deve haver uma razão apropriada para que o vídeo abaixo tenha atingido nada menos que 2 milhões de visualizações. Seu autor, o downhiller Sage Cattabriga-Alosa deve ter bolas de aço para encarar penhascos como estes, localizados na região desértica do estado norte-americanos de Utah.

Melhores trilhas para bike

E um outro jeito incrível de viajar e conhecer, é pedalando..

Olha esses lugares gente!!

http://viajeaqui.abril.com.br/materias/viajar-de-bike-conheca-10-destinos-incriveis-para-pedalar-pelo-mundo#1

Melhores trilhas para trekking do mundo II

Olá Pessoal,
Mais uma reportagem bacana, Material extraído de http://webventureuol.uol.com.br/h/noticias/fotos-conheca-as-15-melhores-trilhas-do-mundo/31374

Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Kunsgsleden, Suécia. Em sueco, o nome significa “rei das trilhas”. Não é por menos: o trajeto tem mais de 400 quilômetros e atravessa florestas e espaços ainda selvagens. A dica é seguir de norte a sul, para que o sol bata de frente e ajude a esquentar o rosto. Cabanas estão disponíveis para passar a noite, já que o caminho é longo e fica difícil completá-lo sem repousar. Quando ir: o fluxo de turistas é maior em julho e agosto, portanto, se quiser mais sossego, prefira viajar a partir de setembro. Foto: Bernd Jonkmanns, laif/Redux/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo.  Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Grand Canyon, EUA. Na hora de criar o roteiro, dê preferência a um que passe pelos três aros do cânion (sul, norte e oeste). Esta trilha tem cerca de 70 quilômetros e pode durar de quatro a seis dias, nos quais você vai se maravilhar com as belezas naturais de um dos lugares mais únicos do mundo. Quando ir: março ou novembro, quando há menos turistas. Foto: Bill Hatcher/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas.  Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Everest Base Camp, Nepal. Para trekkers e montanhistas experientes, a montanha mais alta do mundo é um desafio a ser cumprido pelo menos uma vez na vida. A trilha recomendada aqui é a que sai de Lukla, cidade do Himalaia a 2.800 metros de altura, e acaba no Base Camp do Everest, a 5.300 metros de altura. Para completá-la, é preciso tempo: o percurso dura em média 16 dias. O visual é dos melhores, com florestas e paisagens entrecortadas por monastérios budistas. Quando ir: entre março e abril os campos estão floridos, enquanto quem for em novembro vai encontrar um tempo seco, com menos chuva. Foto: Alex Treadway/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol!  Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Monte Fitz-Roy, Argentina. A trilha começa na cidade de El Chaltén, na Cordilheira dos Andes, de onde é preciso caminhar por cerca de uma semana entre o massivo do Fitz-Roy e o próprio monte, a uma altura de 3.300 metros. O caminho passa por geleiras, florestas e cachoeiras do Parque Nacional dos Glaciares. Dica: fique atento ao belo pôr-do-sol! Quando ir: os melhores meses para conhecer a região são fevereiro e março. Foto: Reiner Harscher, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.  Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Petra, Jordânia. Para conhecer essa cidade histórica, com monumentos de até oito séculos antes de Cristo, você tem duas opções: pegar um ônibus turístico ou ir andando. Quem escolher a última alternativa – bem mais atraente, convenhamos – pode fazer um caminho de 80 quilômetros, saindo da cidade de Dana e atravessando o Vale de Wadi Araba. Dá pra subir as montanhas de Sharah e passar por um oásis.Quando ir: prefira entre outubro e abril, quando as temperaturas estão mais amenas. Foto: Heeb, laif/Redux/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores.  Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Grindenwald, Suíça. As trilhas nessa comuna nos Alpes Suíços são ideais para trekkers iniciantes. Elas podem ser feitas em até dois dias e passam pelos picos de Eiger e Shreckhorn. O vale é muito bonito, com lagos, florestas e montanhas, e ainda conta com alguns hotéis confortáveis e restaurantes charmosos para quem quiser fazer paradas maiores. Quando ir: a alta temporada, durante o verão europeu, se estende até setembro. Foto: Patitucci Photo/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe.  Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Parque de Yosemite, EUA. É possível fazer muitas trilhas no Yosemite, mas a mais famosa de todas é a Trans-Sierra, que começa no parque e segue o curso do rio Merced. Apenas trekkers experientes têm acesso a ela e, consequentemente, aos paredões de granito, cachoeiras, florestas e belas paisagens que a compõe. Quando ir: ela fica aberta de julho a setembro, no verão. Foto: Russ Bishop, Aurora/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho.  Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Chilkoot, EUA e Canadá. Com 50 quilômetros, a trilha dura de três a cinco dias. Atravessa a Passagem de Chilkoot e termina no Belnnet Lake, passando por dois parques nacionais. É uma região histórica, que protagonizou a corrida ao ouro norte-americana. Por isso, ainda hoje é possível encontrar instrumentos e outros vestígios da época pelo caminho. Quando ir: embarque entre o final de junho e o começo de outubro (agosto é o mês mais cheio). Foto: Stefan Wackerhagen, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Tonquin Valley, Rochosas Canadenses. O roteiro é no Vale do Tonquin, no Parque Nacional de Jasper, na região de Alberta. Tem 40 quilômetros, que podem ser percorridos de três a cinco dias. As montanhas rochosas ocupam quase cinco mil quilômetros do sul dos EUA e da Columbia Britânica canadense. O vale fica no coração delas. Fique atento aos ursos grizzlie típicos das redondezas. Quando ir: de julho a setembro, mas prepare-se, pois pode nevar o ano todo. Foto: Michael Wheatley, Alamy/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento.  Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Baía dos Fogos, Tasmânia, Austrália. Esta trilha parte do Parque Nacional do Monte William e atravessa quilômetros de praias bem no estilo australiano: areias branquinhas e águas azul-turquesa. O roteiro pode ser feito em quatro dias e deve ser acompanhado por um guia, já que não há água no caminho. Cobras venenosas são comuns por lá, portanto fique atento. Quando ir: a melhor época para partir é de outubro a maio. Foto: Peter Potterfield/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador.  Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Long Range Traverse, Newfoundland, Canadá. As montanhas de Long Range ficam no centro da ilha de Terra Nova, no leste do país. A trilha atravessa o Parque Nacional de Gros Morne e por isso é bem selvagem. No caminho é possível encontrar geleiras e blocos de granito de dois mil metros de altura. É indicada para trekkers mais experientes, tanto que os guardas só permitem a entrada se o visitante estiver carregando um localizador. Quando ir: mesmo com um dos piores climas da região, entre maio e setembro as chances de você ter sorte são maiores. Foto: Jerry Kobalenko, Getty Images/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais.  Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Queen Charlotte, Nova Zelândia. São cerca de 70 quilômetros de trilha, na região vinícola de Marlborough. Todo o trajeto é acompanhado pelas águas azuis do país, sendo que é possível pegar os chamados táxis aquáticos para ir de um lugar ao outro. Na hora de dormir, quem gosta de luxo pode se hospedar em um dos lodges locais. Quando ir: esta trilha pode ser feita praticamente o ano todo. Mountain bikers, fiquem atentos: exceto no verão, é permitido pedalar por lá! Foto: Amin Akhtar, laif/Redux/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável.  Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Montanhas da Lua, Uganda, África. Perto da fronteira com o Congo, garante ótimas trilhas, com direito a alguns dos maiores cumes do continente, como o Monte Speke, de quase cinco mil metros. Uma das mais interessantes é a do circuito central, que dura até sete dias. Contratar um guia é um bom investimento: além de carregar a bagagem, eles são nativos e geralmente conhecem muito bem os lugares. A lama costuma ser bastante densa por lá, então não deixe de levar um bom sapato impermeável. Quando ir: a temporada mais seca vai de dezembro a março. Foto: David Clifford, Aurora/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Kalalau, Kauai, Hawaí, EUA. O calor é escaldante e as ladeiras são escorregadias, por isso fique atento! Mas também se prepare para admirar inesquecíveis vistas panorâmicas do Pacífico. Aproveite os cinco dias de trilha para aproveitar a água com um mergulho ou surfando. Uma boa ideia é acampar pelas praias e acordar com um belo nascer do sol invadindo a barraca. Quando ir: de maio a setembro o tempo está mais seco. Quem quer solidão deve partir de abril a outubro. Foto: Sergio Ballivian/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia.  Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic
Croagh Patrick, Irlanda. Esta montanha irlandesa é famosa por ser o suposto local onde São Patrício, um dos santos mais reconhecido no país, passou 40 dias e 40 noites rezando. Por isso, é bastante frequentada por peregrinos religiosos em busca de bênçãos e orações. A subida até o topo, cerca de 760 metros de altura, não é das mais leves, mas pode ser feita em um dia. Quando ir: a escalada pode ser feita em qualquer época do ano, mas a melhor é a primavera. A entrada só é proibida quando o cume fica coberto de gelo. Foto: Karl-Heinz Raach, laif/Redux/National Geographic

Melhores trilhas para trekking: Campo Base do Monte Everest (Nepal)

Campo Base do Monte Everest (Nepal)

O Campo Base da maior montanha do mundo é um dos percursos para trekking mais procurados por aventureiros. A trilha saindo de Lukla, no Himalaia, até o Campo Base de Nepal costuma ser feita em 16 dias, chegando a uma altitude de cerca de 5.500 metros. Vilarejos com monastérios budistas, florestas e vistas deslumbrantes são os principais atrativos da caminhada


Foto: Creative commons/Flickr/Kyle Taylor

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Melhores trilhas para trekking: Rota do Che (Bolívia)

Rota do Che (Bolívia)

Criada em 2007 pelo governo boliviano, a "Ruta del Che" leva o visitante aos últimos lugares onde esteve o guerrilheiro Ernesto Che Guevara antes de seu grupo ser emboscado pelo exército boliviano, no cânion de Quebrado del Yuro, em 1967. A "rota" começa na cidade de Vallegrande (seis horas de Santa Cruz de la Sierra) e passa, entre outros, pelo hospital Señor de Malta, onde o corpo do guerrilheiro foi exposto após fuzilamento, refaz o caminho que Che passou ao ser ferido e aprisionado, incluindo Quebrado del Yuro, e a escola onde foi fuzilado


Foto: Creative commons/Wikipedia/Augusto Starita

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Melhores trilhas para trekking: Caminho da Morte - Monte Huashan (China)

Caminho da Morte - Monte Huashan (China) 

A trilha repleta de subidas totalmente verticais e caminhos perigosos está localizada no Monte Huashan, a 120 quilômetros da cidade Xi'an, na província de Shaanxi. No final do percurso, está um famoso templo taoísta construído no século 2 a.c. e situado a mais de dois mil metros de altura. No trajeto, de aproximadamente seis quilômetros, os aventureiros encontram longas escadarias, trilhas de madeira, pontes em precipícios e atravessam locais agarrados a correntes



Foto: Creative commons/Flickr/Alessandro Vernet

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Melhores trilhas para trekking: Trilha Inca (Peru)






Foto: Thinkstock

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A antiga trilha aberta pelos incas, que leva ao vale sagrado de Machu Picchu, hoje é percorrida por milhares de aventureiros que encontram montanhas com picos congelados, florestas altas, ruínas e penhascos ao longo do caminho. Julho é o mês mais recomendado para encará-la por ser uma época seca e sem chuva. O trajeto clássico tem aproximadamente 45 quilômetros e dura quatro dias. No entanto, existem opções de trilhas mais curtas (dois dias, por exemplo). O mal de altitude é o principal vilão para os aventureiros, que normalmente é combatido mascando folhas de coca

Extraído de http://viajeaqui.abril.com.br/materias/trekking-pelo-mundo-trilhas-espetaculares-para-ir-a-pe#2